quarta-feira, 25 de maio de 2011

O trabalho e o comportanto do ser humano no mundo atual

Li há pouco tempo que as estatísticas dos psicólogos e psiquiatras não são nada positivas com relação ao ser humano em nossos dias. É só observarmos as pessoas nas ruas conversando sozinhas, nos jornais vemos umas agredindo às outras quando não pessoas sendo atacadas nas ruas com tacos de beisebol ou em lojas de conveniências da vida. Vemos pessoas à beira de um suicídio e ninguém imagina seus dramas. Pior por não conseguirem decifrar estes sintomas atiram pedras sem compaixão.   

Vemos que o tema “trabalho” desde suas origens até a concepção considerada na atualidade envolve varias reflexões e considerações. Sabe-se que, como quase todas as descobertas e invenções humanas tiveram inicialmente as melhores intenções, as quais, com o decorrer do tempo e conseqüentes distorções ideológicas. Mudando o percurso.
No trabalho não é diferente estamos num processo de nascimento promissor e utilitário para o individual e o coletivo até surgirem tentações sofísticas e acomodatícias oriundas da cultura do “quanto mais esperto melhor” e sua sutil demanda “ganhe o máximo fazendo o mínimo”.
Com estes pensamentos que observamos a qualidade de pessoas em nossa sociedade, como diz o ditado: “Por fora Bela Viola”, vemos as pessoas tão interessadas com seu exterior e por dentro sepulturas com suas sujeiras e podridões.
O pior é a “sepultura da consciência”, pessoas que não conseguem olhar o seu semelhante em sofrimento e passam por cima como escadas.  
O homem sempre se questionou sobre seu potencial e suas necessidades de avançar em conhecimentos cada vez mais visando à evolução e tentando ultrapassar seus limites, mesmo que precisem fazer o seu próximo de escada. Que horror!
Contudo a história nos mostra falhas, dúvidas e paradoxos, com diversas versões muitas destas contraditórias.
Importante destacar a busca eterna do ser humano pela criação pragmática, aperfeiçoamento com vistas à utilidade para o coletivo, das primeiras comunidades às sociedades contemporâneas.
Na maioria das vezes, os motivos encontram-se na vaidade humana e posterior supervalorização do individualismo em detrimento do coletivo, acarretando o “primeiro EU”. A ambição, outro ponto indispensável a considerar, de forma negativa a produção em massa e lucro, com isso em nossa sociedade trabalhamos muitas horas visando lucro sem qualidade de vida.
Outra questão a considerar e que deveríamos estar sempre repensando todo o processo gastando (ganhando) tempo dentro de nos, para analisarmos estes medos, angustias, ansiedades, preocupações por estilos de vida, busquemos o código da autocrítica para ponderarmos os nossos atos julgando nosso comportamento ajustando e nos corrigindo para sermos humanos verdadeiramente humanos a fim de consertar as lacunas que o estragam e propiciar reflexões positivas na luta pelo progresso equilibrado ao limite da Natureza, do homem e da ciência.
Ao longo do caminho vemos verdadeiros heróis (heróis de suas vidas) pessoas que conseguiram sair destes “cemitérios imagináveis”, tornado-se mais tranqüilos e serenos, conseguindo assim ver o nascer do sol, o canto dos pássaros a beleza da vida por mais simples que seja valorizando a qualidade de suas vidas e respeitando o próximo como algo muito valioso verdadeiro ouro e prata. 
Nada é perfeito, porém tudo é passível de mudanças o tempo todo. Há de se pensar em como dirigir as transformações de maneira mais construtiva para que o caos possa originar inovações criativas com sua inerente força e refletir sempre na organização e reorganização do trabalho, seu uso, custos e benefícios.
Logo conversaremos mais sobre a autocrítica, pois com certeza e umas das chaves para uma sociedade melhor, pois se assim o fizermos assim construiremos um futuro melhor.
Ate mais...

2 comentários:

  1. Oi, antes mais nada quero dizer, que tenho o privilégio de te-la como amiga, você é especial,
    parabéns pelo blog

    um grande beijo
    Lelo

    ResponderExcluir
  2. Agradeço suas palavras.

    até breve

    Maia

    ResponderExcluir