quinta-feira, 19 de maio de 2011

Mar em Calmaria

Quanto sofrimento na busca com o barco a deriva. Em sonhos reais me debruço em olhos estes olhos da alma a procura da paz tão procurada. Turbilhão de amor respira ar puro. Nesta viagem gostaria de estar em bons braços. Ouça tua voz suave trazendo alegria palavras vento transportam-me ao amor tecendo versos livres fluindo a poesia. Renascendo em mim uma bela flor de paz, esperança e alegria.
Vejo-me olhando as ondas e a calmaria do mar, seduzida com o azul do céu que cativa os pensamentos que me leva amar. Quanta ternura!
No cair da brisa sentindo a leveza. No coração o crepitar da loucura, em rumo certo com toda certeza.
Alma que naufraga rapidamente. Na confiança que não vai se afogar. É meu futuro e meu presente sei posso confiar.

Gosto de imaginar que ilhas comunicam-se por barcos que se aventuram nas águas que as separam, mas também as unem: essas águas podem ser oceânicas ou simples veredas, salgadas ou doces, profundas, turbulentas e mais difíceis de navegar, ou arroios cristalinos que escorrem transparentes entre pedras e vegetação de grande frescor. Os barcos, as palavras. Livre como uma águia vai o meu pensamento contando o tempo. Por terra, céu e mar.
Desliza pelo chão, corre contra o tempo, galopa sem parar sobre as ondas do mar.
Mergulho na imaginação faz das curvas perigosas, suaves como as rosas escondendo dos espinhos. Que saudades de conversar...


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